Fé e ciência sobre o mesmo tablado; a dança pela cura

Fé e ciência sobre o mesmo tablado; a dança pela cura

São movimentos leves, síncronos, gravados nas musculaturas dos bailarinos em oito tempos. Na extremidade que limita a profundidade do palco não há nada, apenas a cortina preta, mesma usada nas coxias - divisões nas laterais do palco, por onde entram bailarinos e cenografia. E não era necessário, você ficava preso a cada movimento criado, transcendendo o tempo e o espaço. Assistir a Cura é ser convidado a viajar para a maior intimidade de si. O trabalho ultrapassa a história da sua singularidade e da riqueza de uma vasta pesquisa de criação, que te carrega por quatro dimensões: física, emocional, intelectual…
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