RS tem quase quatro mil crianças acolhidas em abrigos, mas só 14% estão aptas para adoção
Matéria produzida por Babi Bühler, Bárbara Neves, Eduarda Cidade e Luísa Bell A lei brasileira prevê que quando crianças e adolescentes são retirados de suas residências por alguma quebra de vínculo familiar é porque alguns de seus direitos mais básicos foram violados. Através do Conselho Tutelar, elas são encaminhadas para uma instituição de acolhimento. A depender da violação que a criança sofreu, os familiares são proibidos de visitá-la. Nesse momento inicia-se a perda de vínculo com a família biológica e começa o processo de destituição do poder familiar que pode terminar com uma possível adoção, depois de diversas e longas…