A vez do Breaking: três histórias que se cruzam através do esporte
Estreante olímpica em 2024, modalidade é utilizada como ferramenta sociocultural em comunidades periféricas do estado Nos fundos da casa onde reside, no bairro Restinga, zona sul de Porto Alegre, Julio Cesar Oliveira, 38 anos - mais conhecido como b-boy Julinho (o “b” vem de breaking e é como os atletas deste esporte são chamados) -, construiu seu estúdio de dança onde ensina breaking para cerca de 40 crianças da comunidade. Caracterizado por seus movimentos acrobáticos, a dança é um dos quatro elementos que constituem a cultura hip hop e a ferramenta escolhida pelo arte-educador para transformar a realidade de jovens…